Uma autobiografia, de Davis, Angela. Editora Jinkings editores associados LTDA-EPP, capa dura em português, 2019
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- Ano de publicação: 2019
- Capa do livro: Dura
- Gênero: Bio032000 - biografia e autobiografia / ativistas sociais;bio012000 - biografia e autobiografia / obras de referência;bio021000 - biografia e autobiografia / cientistas sociais e psicólogos;bio022000 - biografia e autobiografia / mulheres.
- Subgênero: Biografia e autobiografia.
- Número de páginas: 418.
- Dimensões: 230 mm largura x 160 mm altura.
- Peso: 736 g.
- ISBN: 9788575596845.
Características principais
Título do livro | Uma autobiografia |
---|---|
Autor | Davis, Angela |
Idioma | Português |
Editora do livro | Jinkings editores associados LTDA-EPP |
Capa do livro | Dura |
Ano de publicação | 2019 |
Outras características
Quantidade de páginas: 418
Altura: 160 mm
Largura: 230 mm
Peso: 736 g
Gênero do livro: Bio032000 - biografia e autobiografia / ativistas sociais;bio012000 - biografia e autobiografia / obras de referência;bio021000 - biografia e autobiografia / cientistas sociais e psicólogos;bio022000 - biografia e autobiografia / mulheres
Subgêneros do livro: Biografia e autobiografia
ISBN: 9788575596845
Descrição
A Boitempo publica pela primeira vez no Brasil Uma autobiografia, de Angela Davis. Lançada originalmente em 1974, a obra é um retrato contundente das lutas sociais nos Estados Unidos durante os anos 1960 e 1970 pelo olhar de uma das maiores ativistas de nosso tempo. Davis, à época com 28 anos, narra a sua trajetória, da infância à carreira como professora universitária, interrompida por aquele que seria considerado um dos mais importantes julgamentos do século XX e que a colocaria, ao mesmo tempo, na condição de ícone dos movimentos negro e feminista e na lista das dez pessoas mais procuradas pelo FBI. A falsidade das acusações contra Davis, sua fuga, a prisão e o apoio que recebeu de pessoas de todo o mundo são comentados em detalhes por essa mulher que marcou a história mundial com sua voz e sua luta.
Questionando a banalização da ideia de que “o pessoal é político”, Davis mostra como os eventos que culminaram na sua prisão estavam ligados não apenas a sua ação política individual, mas a toda uma estrutura criada para criminalizar o movimento negro nos Estados Unidos. Além de um exercício de autoconhecimento da autora em seus anos de cárcere, nesta obra encontramos uma profunda reflexão sobre a condição da população negra no sistema prisional estadunidense.