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Robinson Crusoé: Edição Crítica Ilustrada, De Defoe, Daniel. Editora Ubu, Capa Mole Em Português

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  • Capa do livro: Mole
  • Manual.
  • Número de páginas: 432.
  • ISBN: 6586497604.

Características principais

Título do livro
Robinson Crusoé
Subtítulo do livro
edição crítica ilustrada
Autor
Defoe, Daniel
Idioma
Português
Editora do livro
UBU
Capa do livro
Mole

Outras características

  • Quantidade de páginas: 432

  • Tipo de narração: Manual

  • ISBN: 6586497604

Descrição

Robinson Crusoé: Edição Crítica Ilustrada", de Daniel Defoe, traz uma nova perspectiva sobre a obra clássica, destacando seu caráter universal e a alegoria do homem isolado em uma ilha deserta. Esta edição conta com textos canônicos de J. M. Coetzee, Virginia Woolf, James Joyce, Karl Marx e Jean-Jacques Rousseau, além de um ensaio da professora titular de literatura inglesa da FFLCH-USP, Sandra Guardini Vasconcelos, que aborda o episódio da escravidão no Brasil, aspecto significativo na narrativa. Com ilustrações do artista plástico argentino Nicolás Robbio, a obra foi traduzida pelo poeta Leonardo Fróes. O design de Elaine Ramos proporciona uma experiência visual única, com páginas que se tornam progressivamente mais claras, simbolizando a passagem do tempo até o desfecho da história.

Robinson Crusoe é um inglês da cidade de York no século XVII que, contrariando o desejo de sua família, escolhe a vida no mar em busca de aventuras. Após uma série de eventos, ele chega ao Brasil e se envolve na administração de uma fazenda de plantation. Interessado nos rendimentos do comércio de escravizados, parte em uma expedição até o sul da África, mas sofre um naufrágio próximo a Trindade e Tobago. Crusoe se vê como único sobrevivente em uma ilha deserta, que ele nomeia Ilha do Desespero. Lá, ele aprende a sobreviver, construindo um abrigo, caçando, domesticando animais e cultivando alimentos. Apesar de tentar deixar a ilha, suas tentativas são infrutíferas até que ele encontra uma tribo de canibais e salva um de seus prisioneiros, um indígena que ele chama de Sexta-Feira e com quem estabelece uma relação de dominação. Anos depois, a chegada de piratas à ilha desencadeia uma série de conflitos. A obra é reconhecida como uma das primeiras representações do individualismo moderno.

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