Política externa norte-americana no oriente médio e o jihadismo, de Vieira, Danilo Porfírio de Castro. Appris Editora e Livraria Eireli - ME, capa mole em português, 2019
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- Ano de publicação: 2019
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito e Ciências Sociais.
- Subgênero: Ciências sociais.
- Número de páginas: 245.
- Dimensões: 160 mm largura x 230 mm altura.
- Peso: 200 g.
- ISBN: 9788547324483.
Características principais
Título do livro | Política externa norte-americana no oriente médio e o jihadismo |
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Autor | Vieira, Danilo Porfírio de Castro |
Idioma | Português |
Editora do livro | Appris Editora e Livraria Eireli - ME |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2019 |
Outras características
Quantidade de páginas: 245
Altura: 230 mm
Largura: 160 mm
Peso: 200 g
Gênero do livro: Direito e Ciências Sociais
Subgêneros do livro: Ciências sociais
ISBN: 9788547324483
Descrição
Política externa norte-americana no Oriente Médio e o jihadismo tem como objeto de investigação o fenômeno "jihadismo", movimento de insurgência/terrorista islâmico, como resultado retaliatório do processo de violência simbólica e fática exercido pela política externa norte-americana. Busca-se analisar o desenvolvimento do discurso universalista cosmopolita na política externa norte-americana, ao final da Primeira Guerra Mundial, por meio da tradição de política externa wilsoniana. Os EE.UU., ao se consolidarem como potência mundial, saíram gradualmente do seu posicionamento "isolacionista", justificando ações interventivas militares e de expansão do comércio, como fator de equilíbrio e paz entre os povos, e na universalização do modelo político democrático ocidental e dos direitos humanos. As ações norte-americanas no Oriente Médio, com grande ênfase no contexto contemporâneo, justificaram na pretensão cosmopolita wilsoniana, a exemplo de ações militares no Afeganistão, Iraque e no apoio a alguns movimentos de resistência na Primavera árabe, como acontecido de forma desastrosa na Líbia e na Síria. Logo, o discurso cosmopolita pode ser um meio justificador de violência? Qual sua repercussão na formação do "novo terrorismo", materializado no movimento Isis/Daesh?