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Meu Destino É Ser Onça, De Mussa, Alberto. Editorial Civilização Brasileira, Tapa Mole, Edición 2023-10-16 00:00:00 En Português

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  • Capa do livro: Mole
  • Manual.
  • Número de páginas: 208.
  • Dimensões: 15.5cm largura x 1cm altura.
  • Peso: 240g.
  • ISBN: 6558021064.

Características principais

Título do livro
Meu destino é ser onça
Autor
Mussa, Alberto
Idioma
Português
Editora do livro
Civilização Brasileira
Edição do livro
2023-10-16 00:00:00
Capa do livro
Mole

Outras características

  • Quantidade de páginas: 208

  • Altura: 1 cm

  • Largura: 15.5 cm

  • Peso: 240 g

  • Tipo de narração: Manual

  • ISBN: 6558021064

Descrição

Nova edição do livro de Alberto Mussa, Meu destino é ser onça reconstrói o mito tupinambá e nos coloca em contato com uma cultura determinante para a formação do povo brasileiro.

Em Meu destino é ser onça, Alberto Mussa nos transporta para um dos momentos mais decisivos da formação do Brasil, pondo-nos em contato com uma cultura que sofreu reveses incalculáveis, mas, mesmo martirizada, foi capaz de moldar a brasilidade de maneira incontornável. Como brasileiros, somos, inevitavelmente, descendentes desse povo guerreiro que lutou por liberdade e sobreviveu, contra todas as probabilidades, para seguir contando sua história e honrando seu legado.

Após estudar os fragmentos de registros sobre a cultura indígena da baía de Guanabara, feitos pelo frade André Thevet, em 1550, e cotejá-los com as demais fontes dos séculos 16 e 17, Alberto Mussa reconstitui o que teria sido o texto original de uma narrativa tupinambá. Esses escritos decifram o mundo construído pelas divindades Maíra e Sumé, além de informar sobre o surgimento desse povo nativo que se estabeleceu no litoral. Vindos da Amazônia, onde viviam há pelo menos 11 mil anos, os tupinambá se constituíam em grupos diversos e autônomos, falantes do tupi-guarani, que se espalharam pelo país. Eles acumularam um conhecimento tão precioso sobre o território que se tornou base para o estabelecimento de nossos primeiros centros coloniais do século 16. Influenciaram, assim, a língua falada, as trocas comerciais, o nomes topográficos, as disputas territoriais, a administração de aldeamentos e feitorias, a alimentação, e demais costumes dos brasileiros, entre eles, o banho e a depilação.

Aqui, conhecemos como esses indígenas influentes conceberam a criação do mundo e quais foram os acontecimentos míticos decisivos que fundamentaram sua cosmovisão. Principalmente, entendemos por que os tupinambá eram antropófagos e quais deidades os orientavam sobre o consumo da carne humana dos vencidos na guerra, cumprindo seu destino de ser onça.

“O livro de Mussa registra as particularidades míticas dos índios e sua amplitude, para não deixar dúvidas de que somos filhos da mesma grandeza.” — Paulo Bentancur, Època

“No mito restaurado por Mussa percebe-se que a guerra, a vingança e a antropofagia entre grupos tupinambá rivais eram comportamentos fundamentais para esses povos no início da colonização brasileira.” — Rafael Cariello, Folha de S.Paulo.

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