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Metafísica De Aristóteles (vol. I - Ensaio Introdutório): Volume I - Ensaio Introdutório, De Reale, Giovanni. Editora Loyola, Capa Mole, Edição 3ª Edição - 2002 Em Português

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  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Ciências Humanas e Sociais.
  • Subgênero: Filosofia.
  • Manual.
  • Número de páginas: 352.
  • ISBN: 851502361X.

Características principais

Título do livro
Metafísica de Aristóteles (Vol. I - Ensaio Introdutório)
Subtítulo do livro
Volume I - Ensaio Introdutório
Autor
Reale, Giovanni
Idioma
Português
Editora do livro
Loyola
Edição do livro
3ª EDIÇÃO - 2002
Capa do livro
Mole

Outras características

  • Quantidade de páginas: 352

  • Gênero do livro: Ciências Humanas e Sociais

  • Subgêneros do livro: Filosofia

  • Tipo de narração: Manual

  • ISBN: 851502361X

Descrição

A Metafísica de Aristóteles, em sua tradução e comentário por Giovanni Reale, é uma obra que se destaca pela complexidade e profundidade. Os catorze livros que compõem o texto não formam um conjunto organicamente planejado e finalizado, mas sim uma coleção de escritos que surgiram ao longo de um esforço de pensamento plurianual. Apesar disso, é inegável a existência de uma unidade especulativa de fundo no trabalho.

Esta edição é guiada por um conceito moderno de tradução, onde o tradutor deve se ater à língua para a qual traduz e às suas leis, adequando a ela as características da língua de origem. A língua grega, sendo fortemente sintética, contrasta com as línguas modernas, que são mais analíticas. Isso implica que o tradutor contemporâneo deve interpretar o texto, pois não pode simplesmente transpor o original grego de maneira literal como faziam os tradutores latinos.

A área semântica dos termos gregos raramente corresponde de maneira exata aos termos das línguas modernas, o que exige do tradutor um trabalho cuidadoso para evitar confusões e garantir a fidelidade ao texto original. Além disso, Aristóteles não escreveu seus tratados de metafísica para publicação, mas como notas e material para suas lições e alunos no Perípato, o que adiciona uma camada extra de desafio para o tradutor, que deve lidar com alusões breves, mudanças abruptas de sujeito e objeto, anacolutos e construções que seguem a lógica de um pensamento íntimo, em vez da gramática e sintaxe da língua grega.

Em resumo, o tradutor da Metafísica de Aristóteles deve ser um verdadeiro intérprete, capaz de analisar e desenvolver o que é proposto de maneira sintética e abreviada no texto grego, para apresentar aos leitores contemporâneos o maior texto de filosofia de Aristóteles de forma compreensível e acessível.

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