Ensaios Filosóficos, De Rehfeld, Walter I.. Editora Perspectiva, Capa Mole, Edição 1ª Edição - 2008 Em Português
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- Capa do livro: Mole
- Gênero: Ciências Humanas e Sociais.
- Subgênero: Filosofia.
- Manual.
- Número de páginas: 466.
- ISBN: 8527308045.
Características principais
Título do livro | Ensaios filosóficos |
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Autor | Rehfeld, Walter I. |
Idioma | Português |
Editora do livro | PERSPECTIVA |
Edição do livro | 1ª EDIÇÃO - 2008 |
Capa do livro | Mole |
Outras características
Quantidade de páginas: 466
Gênero do livro: Ciências Humanas e Sociais
Subgêneros do livro: Filosofia
Tipo de narração: Manual
ISBN: 8527308045
Descrição
De Walter Rehfeld, a editora Perspectiva já publicou duas importantes obras: Nas Sendas do Judaísmo e Tempo e Religião: A Experiência do Homem Bíblico, ambas em sua coleção Estudos. Completando a publicação póstuma de seus escritos, trazemos ao público este conjunto de Ensaios Filosóficos, que se iniciam por uma das indagações mais filosóficas da filosofia, isto é, saber o que é filosofia. No diálogo com Eutidemo, Platão, pela boca de Sócrates, a define como o uso do saber em proveito do homem. E no primeiro livro de sua Metafísica, Aristóteles reconhece que todos os homens têm, por natureza, o desejo de conhecer. Os ensaios aqui reunidos, rigorosos e esclarecedores no pensamento, refinados na linguagem, têm como reflexão fundante a observação de que o amor à sofia, a paixão por ela, nasce da nossa sensibilidade, e não da nossa razão. A partir daí, o leitor é atraído para um percurso textual de grande proveito especulativo e metodológico sobre as mais variadas questões que fazem da filosofia, de seu nascimento aos dias de hoje, um universo sempre aberto e instigante, a repropor-se incessantemente ao espírito humano. O pensador que a investiga e a sintetiza nestes ensaios vê na filosofia uma senda inabitual, porém das mais fecundas, do comportamento do espírito e da consciência. Senda, porque amar o saber é investigar as causas dos fenômenos e o sentido das relações humanas. Inabitual, porque, embora devotada a explicar o mundo, a filosofia sempre projetou o mistério fascinante do dúbio sorriso do áugure.