Diários da presidência 2001-2002 (volume 4), de Cardoso, Fernando Henrique. Editora Schwarcz SA, capa mole em português, 2019
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- Ano de publicação: 2019
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Literatura e ficção.
- Subgênero: Biografia e autobiografia;coleções literárias.
- Número de páginas: 992.
- Dimensões: 162 mm largura x 236 mm altura.
- Peso: 1054 g.
- ISBN: 9788535932638.
Características principais
Título do livro | Diários da presidência 2001-2002 (volume 4) |
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Autor | Cardoso, Fernando Henrique |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Schwarcz SA |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2019 |
Outras características
Quantidade de páginas: 992
Altura: 236 mm
Largura: 162 mm
Peso: 1054 g
Gênero do livro: Literatura e ficção
Subgêneros do livro: Biografia e autobiografia;coleções literárias
ISBN: 9788535932638
Descrição
No quarto e último volume da série dos Diários da Presidência, Fernando Henrique Cardoso revela os bastidores do final de seu segundo mandato. O cotidiano da política nacional e as reflexões sobre o exercício do poder compõem o pano de fundo da narrativa minuciosa dos principais êxitos e desafios do governo. No final de 2002, depois de oito anos no Planalto, o presidente Fernando Henrique Cardoso concluía seu segundo mandato com uma lista de realizações que transformaram o Brasil, com destaque para o Plano Real. A abertura da economia, a forte evolução dos indicadores sociais e a inserção soberana do Brasil no mundo globalizado também marcaram sua presidência, além da construção de numerosas obras de infraestrutura. Por outro lado, a sequência de crises internas e externas enfrentadas desde 1995 obrigara o presidente a tomar decisões difíceis como a brusca desvalorização da moeda, em 1999, e a demissão de auxiliares próximos acusados de condutas impróprias. A derrota do tucano José Serra para o petista Luiz Inácio Lula da Silva refletiu nas urnas o desgaste da popularidade do governo, debilitada desde a crise do apagão, iniciada em 2001. No quarto volume da série monumental dos Diários da Presidência, que abarca o período 2001-2002, FHC expõe sua visão definitiva sobre o exercício do poder e os destinos do Brasil. Nas entrelinhas dos registros e reflexões, as emoções do calor da hora temperam a frieza analítica de sociólogo e a argúcia de estadista calejado pelas intempéries de Brasília.