Catolicismo e trabalho: a cultura militante dos trabalhadores de Belo Horizonte (1909-1941), de Amaral, Deivison. Appris Editora e Livraria Eireli - ME, capa mole em português, 2019
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- Ano de publicação: 2019
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito e Ciências Sociais.
- Subgênero: Ciências sociais.
- Número de páginas: 269.
- Dimensões: 140 mm largura x 210 mm altura.
- Peso: 200 g.
- ISBN: 9788555078682.
Características principais
Título do livro | Catolicismo e trabalho |
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Subtítulo do livro | a cultura militante dos trabalhadores de Belo Horizonte (1909-1941) |
Autor | Amaral, Deivison |
Idioma | Português |
Editora do livro | Appris Editora e Livraria Eireli - ME |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2019 |
Outras características
Quantidade de páginas: 269
Altura: 210 mm
Largura: 140 mm
Peso: 200 g
Gênero do livro: Direito e Ciências Sociais
Subgêneros do livro: Ciências sociais
ISBN: 9788555078682
Descrição
Este livro analisa a cultura militante católica em Belo Horizonte, entre 1909 e 1941. Investiga a dimensão associativa e a atuação de trabalhadores, organizações, sindicatos e militantes leigos. Ademais, relaciona aspectos da formação política e religiosa dos trabalhadores e militantes leigos com a dimensão transnacional de constituição do movimento operário cristão. Preocupados com as condições de trabalho e vida dos trabalhadores, a militância católica belo-horizontina impôs sua cultura associativa e criou uma rede de organizações de trabalhadores que lutou por direitos de forma combativa, mas coerente com a visão de mundo defendida pela Igreja Católica. Há especificidades da cultura de trabalhadores cristãos dentro da cultura operária. A cultura confessional, que identifica os militantes católicos e os une em uma cultura militante específica e confrontante com correntes revolucionárias, é comumente negligenciada pela historiografia. O livro demonstra como, na experiência dos trabalhadores de Belo Horizonte, essa cultura confessional fez surgir uma cultura militante católica, que é elemento constitutivo das identidades operárias, sem, contudo, depreciá-la por ser conservadora.