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Biocapitalismo, De Negri, Antonio. Editora Iluminuras, Capa Mole Em Português

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  • Capa do livro: Mole
  • Manual.
  • Número de páginas: 144.
  • ISBN: 8573214740.

Características principais

Título do livro
Biocapitalismo
Autor
Negri, Antonio
Idioma
Português
Editora do livro
ILUMINURAS
Capa do livro
Mole

Outras características

  • Quantidade de páginas: 144

  • Tipo de narração: Manual

  • ISBN: 8573214740

Descrição

Biocapitalismo", de Antonio Negri, é uma obra que mergulha nas transformações da paisagem política após um período de grandes mudanças. Este livro, editado por Adrián Cangi e Ariel Pennisi, é resultado de uma compilação de trabalhos na Argentina e ressoa fortemente na América Latina. Negri busca reinventar a política, especialmente a prática das esquerdas, através da introdução e renovação de conceitos.

A crise econômica, aliada à crise de representação política, tem impulsionado novas formas de ocupação do espaço público tanto na América Latina quanto em outras partes do mundo. O Estado, atuando em nome do capital financeiro, enfrenta desafios diante desses movimentos que emanam do que Negri, inspirado em Spinoza, denomina "manifestações da multidão". Esta categoria política difere da noção de "massas", central nos fascismos do século XX.

Para Negri, na era do biopoder, que ele chama de biocapitalismo, é necessário inventar a biopolítica. As lutas operárias forçaram o capital a se voltar para a gestão da vida, saúde, educação e velhice, consolidando o Estado assistencialista. No entanto, há uma reserva de resistência que se expressa na construção da multidão, não como um sujeito político tradicional, mas como uma fonte de articulação de desejos, demandas de minorias e de grupos diversos, unidos na criação de um espaço de resistência e emancipação.

Este movimento de apropriação é composto por uma "multidão dos potentes", que busca destruir o conformismo e promover uma atividade crítica transformadora, imaginativa e em constante evolução. Negri rejeita a ideia de uma sociedade pós-histórica e final, reconhecendo que a força da multidão reside em suas divisões e conflitos. Com Spinoza, ele concebe a democracia como um espaço de confrontos e tensões, e não como a imposição artificial e violenta de ordem.

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