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Características principais

Título do livro
BARTLEBY, O ESCREVENTE - HERMAN MELVILLE
Subtítulo do livro
Coleção Clássicos da Literatura Universal
Autor
Melville, Herman
Idioma
Português
Editora do livro
VIA LEITURA
Edição do livro
1ªEDIÇÃO - 2017
Capa do livro
Mole
Com índice
Não
Ano de publicação
2017
Marca
Via Leitura

Outras características

  • Quantidade de páginas: 80

  • Altura: 21 cm

  • Largura: 14 cm

  • Peso: 121 g

  • Material da capa do livro: Português

  • Com páginas para colorir: Não

  • Com realidade aumentada: Não

  • Tradutores: Não aplica

  • Gênero do livro: Literatura

  • Subgêneros do livro: Português

  • Tipo de narração: Manual

  • Versão do livro: Não aplica

  • Tamanho do livro: Não aplica

  • Coleção do livro: Não aplica

  • Acessórios incluídos: Não aplica

  • Idade mínima recomendada: 18 anos

  • Idade máxima recomendada: 80 anos

  • Escrito em letra maiúscula: Não

  • Quantidade de livros por kit: 80

  • ISBN: 9788567097398

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Descrição

"Eu preferiria não fazer". Do mesmo autor do clássico Moby Dick , o conto Bartleby, o escrevente é um dos precursores da literatura do absurdo – que rendeu obras inquietantes como "A metamorfose", de Franz Kafka, ou "O estrangeiro", de Albert Camus, entre outras. Publicado pela primeira vez em 1853, na revista norte-americana Putnam’s Magazine, teve a primeira edição em livro em 1856. A obra é narrada por um respeitado advogado de Nova York que contrata o jovem escrevente Bartleby para trabalhar em seu escritório. De início impressionado com o temperamento calmo e a eficácia do novo empregado, o advogado é surpreendido um dia pela frase que se tornaria o mantra de Bartleby a cada nova tarefa solicitada: "Eu preferiria não fazer". Fascinado pela melancolia de Bartleby e incapaz de despedi-lo, o advogado transita entre a busca por um meio de se livrar do jovem e a necessidade de compreendê-lo. O conto de Melville, ao longo das décadas, acabou se tornando um dos mais populares da literatura norte-americana, tendo influenciado escritores como Albert Camus e Enrique Vila-Matas, além de receber adaptações para o cinema e o teatro.