Os Versos Dourados De Pitágoras
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Características principais
Título do livro | Os Versos Dourados de Pitágoras |
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Autor | Fabre-D'olivet, Antoine |
Idioma | Português |
Editora do livro | Edipro |
Edição do livro | 2017-03-31 00:00:00 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2017 |
Marca | Edipro |
Modelo | Modelo Padrão |
Outras características
Quantidade de páginas: 176
Altura: 1 cm
Largura: 14 cm
Peso: 231 g
Tradutores: Bini Edson
Gênero do livro: Ciências Humanas e Sociais
Subgêneros do livro: Filosofia
Tipo de narração: Manual
ISBN: 8572839968
Descrição
“Os antigos costumavam comparar ao ouro tudo o que consideravam sem defeitos e belo por excelência: assim, entendiam por Idade do ouro a idade das virtudes e da felicidade, e pelos Versos Dourados os versos nos quais estava encerrada a mais pura das doutrinas. Atribuíam constantemente esses versos a Pitágoras não porque acreditassem que esse filósofo os houvesse composto ele próprio, mas porque sabiam que aquele entre seus discípulos que era deles o autor, neles havia exposto a exata doutrina de seu mestre, e criara todos com base nas máximas saídas de sua boca. Esse discípulo, recomendável por suas luzes e, sobretudo, por seu apego aos preceitos de Pitágoras, chamava-se Lísis. Após a morte desse filósofo, e quando seus inimigos, transitoriamente triunfantes, suscitaram em Crotona e em Mesaponto a terrível perseguição que custou a vida de um grande número de pitagóricos, esmagados sob os destroços de sua escola incendiada, ou forçados a morrer de fome no templo das Musas, Lísis, que felizmente escapara desses desastres, refugiou-se na Grécia, onde, desejoso de expandir a seita de Pitágoras, cujos princípios eram então alvo de calúnia, julgou necessário redigir uma espécie de formulário que contivesse as bases da moral e as principais regras de conduta oferecidas por esse homem célebre. É a essa atitude generosa que devemos os versos filosóficos que tentei traduzir para o francês. Esses versos, chamados de dourados pela razão por mim indicada, contêm as opiniões de Pitágoras, e são tudo o que nos resta de verdadeiramente autêntico no que diz respeito a um dos maiores homens da antiguidade.” ANTOINE FABRE D’OLIVET