Bartleby, O Escrivão
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Características principais
Título do livro | Bartleby, o escrivão |
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Autor | Melville, Herman |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora José Olympio Ltda. |
Edição do livro | 2ª EDIÇÃO - 2017 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2017 |
Marca | Jose Olympio |
Outras características
Quantidade de páginas: 96
Altura: 210 mm
Largura: 135 mm
Peso: 130 g
Material da capa do livro: Outros
Tradutores: Lemos A.B. Pinheiro de
Gênero do livro: Ficção
Tipo de narração: Manual
Idade mínima recomendada: 18 anos
Idade máxima recomendada: 99 anos
ISBN: 9788503013116
Descrição
" Uma irônica e literária análise da natureza humana, do mesmo autor de Moby Dick. Bartleby, o escrivão é uma daquelas obras não há uma resposta e sim questionamentos sobre quem seria esse personagem tão peculiar. O personagem título é um jovem amanuense judicial que, cansado do trabalho burocrático, decide adotar o “não” como lema e o “nada” como estilo de vida. Ao fazer da voz do patrão, um advogado, o narrador, Herman Melville dá campo e distância a um olhar original sobre a história desse funcionário excêntrico e de comportamento talvez depressivo, que aos poucos, progressivamente se recusa a cumprir suas obrigações. A situação logo chega ao limite. Não há alternativa senão demiti-lo. Neste momento, o livro tem acentuadas suas cores fantásticas: porque, falhadas todas as tentativas de desepedir Bartleby, o advogado então decide mudar-se e deixar o escritório e o escrivão para trás. É quando o tom fantasmagórico controla a trama: o homem aprofunda-se na inércia da negação e se recusa a abandonar a sala e o prédio em que trabalhara - até ser levado preso. A narrativa de Melville - um dos precursores do absurdo na literatura - é tão curta quanto rica e múltipla; leitura para se perder em interpretações. Publicada originalmente, de forma anônima, numa revista em 1853, Bartleby, o escrivão é uma daquelas obras que deixa os leitores pensativos quando chegam ao final. Não à toa, Jorge Luis Borges a definiu como ""aplicação deliberada a um tema atroz que parece preconizar um Franz Kafka, o das fantasia do comportamento e sentimento ou, como agora lamentavelmente se diz, psicológicas"" "