O Homem Unidimensional
em 12x
Estoque disponível
Confira a
Características principais
Título do livro | O HOMEM UNIDIMENSIONAL |
---|---|
Subtítulo do livro | ESTUDOS DA IDEOLOGIA DA SOCIEDADE INDUSTRIAL AVANÇADA |
Autor | Marcuse, Herbert |
Idioma | - |
Editora do livro | Edipro |
Edição do livro | 1ª EDIÇÃO - 2015 |
Capa do livro | Mole |
Marca | Edipro |
Modelo | Modelo Padrão |
Outras características
Quantidade de páginas: 248
Gênero do livro: Ciências Humanas e Sociais
Tipo de narração: Manual
ISBN: 8572837620
Descrição
“O principal símbolo literário da Nova Esquerda” – The New York Times – “Um amargo clamor de protesto social, fortalecido por uma erudição incomum e pela racionalidade.” – Newsweek – “Marcuse mostrou-se um dos pensadores mais radicais e convictos deste tempo.” – The Nation – “Este é um livro provocador de significância fundamental.” – Transaction – A clássica crítica à sociedade industrial moderna. Originalmente publicada em 1964, esta obra tornou-se rapidamente um dos textos mais importantes na década subsequente, um período de mudança política radical. Esta segunda edição, com uma nova Introdução de Douglas Kellner , estudioso de Marcuse, apresenta o best-seller do autor a uma nova geração de leitores, no contexto dos eventos contemporâneos. Aqui, Marcuse contesta de modo contundente o que ele vê como o pensamento unidimensional universal - a aceitação acrítica e conformista das estruturas, das normas e dos comportamentos existentes . Ele argumenta que os membros das sociedades ocidentais, tanto capitalistas, quanto comunistas, devem reafirmar sua individualidade e sua liberdade pessoal contra a opressão do status quo tecnologizado. A única esperança para um modo de existência mais livre e feliz, acreditava Marcuse, está na oposição ativa ao desperdício, à destruição e à exploração que se encontram no coração da sociedade industrial avançada. Em nosso mundo contemporâneo dominado pelo militarismo desenfreado e pela repressão generalizada, a crítica aguda que Marcuse faz à sociedade ocidental permanece tão assustadoramente relevante hoje quanto foi em sua primeira publicação.