Causas Não Naturais
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Características principais
Título do livro | Causas não naturais |
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Autor | Ribeiro, Ana Elisa |
Idioma | - |
Editora do livro | AUTENTICA CONTEMPORANEA |
Capa do livro | Mole |
Com índice | Sim |
Ano de publicação | 2023 |
Marca | Autentica Contemporanea |
Modelo | Modelo Padrão |
Outras características
Quantidade de páginas: 144
Altura: 21 cm
Largura: 14 cm
Peso: 0.2 kg
Material da capa do livro: Outros
Gênero do livro: Ficção
Tipo de narração: Manual
Idade mínima recomendada: 18 anos
Idade máxima recomendada: 99 anos
ISBN: 6559283240
Descrição
Os afetos, os laços – feitos, desfeitos e os jamais construídos –, assim como a vida, a morte e a sobrevida em condições precárias e absurdamente naturalizadas, são motivos para estes contos, narrados ora em primeira, ora em terceira pessoa, ambientados em espaços que podem variar da intimidade de simpáticas casas da classe média baixa aos lamaçais de crimes ambientais escandalosos, onde as violências, micro e macro, mostram a cara o tempo todo. Há variação também nos níveis de frieza e lirismo com que uma morte e um amor, por humanos ou animais, podem ser narrados. Ana Elisa Ribeiro compõe cenas que fascinam tanto quanto enojam e surpreende o leitor com viradas comoventes ou aterradoras. "Temos aqui uma seleção de contos que tratam dos vulcões domésticos e sociais, dos desastres naturais e construídos, na miniatura do cotidiano. Nada é o espetáculo das explosões, mas a faísca dos fósforos que iluminam a sala ou iniciam o incêndio." Andrea Del Fuego "Despojadas de ornamento, são narrativas calcadas no cotidiano, mas, no tensionamento que transforma o ordinário em extraordinário, atravessam o maravilhoso e o grotesco das vidas comuns. Nesses circuitos de relações, com imagens tão vívidas que nos remetem diretamente ao cinema, a autora consegue o farfalhar de uma música contínua e interior." Carlos Henrique Schroeder “A voz de Ana Elisa Ribeiro é uma potência literária e centrífuga desde o início do século. Ativista do feminismo irônico e da crítica cítrica, cronista do humor e das dores líricas, construiu sua ficção breve deste amálgama: o tempo em que vivemos. Suas narrativas são fluidas, deslizam, e algumas têm uma aura de Fabián Casas.” Joca Reiners Terron