em 12x

Envio para todo o país

Saiba os prazos de entrega e as formas de envio.

Estoque disponível

Características principais

Título do livro
O Homem que era Quinta-feira
Autor
G. K. Chesterton
Idioma
Português
Editora do livro
Instituto Hugo de São Vitor
Edição do livro
2022-09-30 00:00:00
É kit
Não
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
2022
Marca
Instituto Hugo De Sao Vitor
Modelo
Modelo Padrão

Outras características

  • Quantidade de páginas: 306

  • Altura: 1 cm

  • Largura: 13 cm

  • Peso: 350 g

  • Material da capa do livro: Cartão

  • Com páginas para colorir: Não

  • Com realidade aumentada: Não

  • Gênero do livro: Literatura e ficção

  • Tipo de narração: Manual

  • Tamanho do livro: 14.00 x 21.00 x 1.00 cm

  • Com zíper: Não

  • Cor da borda: na

  • Acessórios incluídos: N/A

  • Idade mínima recomendada: 0 anos

  • Idade máxima recomendada: 100 anos

  • Escrito em letra maiúscula: Não

  • Quantidade de livros por kit: 1

  • ISBN: 9788549300256

Ver mais características

Descrição

O Homem que Era Quinta-Feira, de G. K. Chesterton, pode ser classificado como uma narrativa policialesca fictícia repleta de alegorias que refletem/criticam o mundo real e moderno e que, ao mesmo tempo, está recheada de referências ao universo ideológico e espiritual. O primeiro personagem relevante a aparecer é Lucian Gregory, um poeta excêntrico, anarquista em sentido lato (da arte à política), propagandista da subversão, ícone da mentalidade revolucionária. Depois aparece Gabriel Syme, um detetive disfarçado de poeta, que antagoniza Gregory. Gregory revela fazer parte de um grupo anárquico, composto por sete membros eleitos pelas células anarquistas locais. Cada um destes membros recebe o codinome de um dia da semana. Este grupo quer abolir Deus , acabar com todas as arbitrárias distinções entre vício e virtude, honra e traição, direitos e injustiças; trata-se de um anarquismo igualitarista profundamente radical e que visa destruir os fundamentos mais basilares da ordem constituída. O líder do grupo anarquista recebe o codinome de Domingo. Gregory leva Syme a uma reunião de sua célula anarquista, onde Gregory provavelmente seria eleito o Quinta-feira. Na reunião, Syme propõe-se como candidato e acaba eleito para ser o Quinta, sem que suspeitem que ele é um policial disfarçado. Chesterton descreve as peculiaridades bizarras dos novos camaradas de Syme, sempre fazendo com que suas aparências sejam medonhas em algum sentido. O Domingo, sobretudo, além de ser um homem de proporções físicas anormalmente grandes, parece a Syme um sujeito excessivamente poderoso, sagaz e capaz de crueldades inimagináveis. Entre muitas reviravoltas, Domingo faz uma revelação que deixa o Conselho atônito. E os desafia, afirmando que eles nunca poderão entendê-lo. Domingo afirma-se como o indecifrável, um enigma que está além da essência das coisas visíveis, alguém que os sábios, poetas e filósofos têm procurado, em vão, decifrar; um ser inefável, apofático, tão além da compreensão dos homens que, dele, nada se poderia falar.