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Características principais

Título do livro
Uma interpretação da história universal
Autor
Gasset, José Ortega y
Idioma
Português
Editora do livro
VIDE EDITORIAL
Edição do livro
1
É kit
Não
Capa do livro
Mole
Ano de publicação
260
Marca
Vide Editorial

Outras características

  • Quantidade de páginas: 260

  • Altura: 23 cm

  • Largura: 16 cm

  • Peso: 0.405 kg

  • Material da capa do livro: Cartão

  • Com páginas para colorir: Não

  • Com realidade aumentada: Não

  • Gênero do livro: Filosofia

  • Tipo de narração: Manual

  • Tamanho do livro: 16.00 x 23.00 x 1.50 cm

  • Com zíper: Não

  • Cor da borda: na

  • Acessórios incluídos: N/A

  • Idade mínima recomendada: 0 anos

  • Idade máxima recomendada: 99 anos

  • Escrito em letra maiúscula: Não

  • Quantidade de livros por kit: 1

  • ISBN: 9788595071544

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Descrição

Quando voltou do exílio, após a guerra civil, Ortega y Gasset fundou em Madri um Instituto de Humanidades, cuja inauguração foi celebrada por um curso seu, de doze aulas, em que se propunha a expor e analisar a obra de Arnold Toynbee, e oferecer uma nova interpretação da história universal. O que ele empreendeu, na verdade, foi uma crítica avassaladora do historiador inglês, na mesma medida em que oferecia a sua própria doutrina a respeito da ciência histórica, com uma viva descrição da evolução dos povos, e muito especialmente do Império Romano, em aulas que foram, segundo ele mesmo “das mais densas que já se deu em qualquer lugar”.“A erudição, ou seja, a papelada dos arquivos, a publicação de documentos, a edição de textos antigos escrupulosamente repristinados, é imprescindível para a história, mas ainda não é história, porque esta consiste precisamente em entender as realidades humanas a que esses documentos aludem, e que esses próprios documentos são. [...] Essa intelecção supõe possuir toda uma sorte de difíceis teorias, umas fundamentais e outras instrumentais, sem as quais não há história. Por isso a história é ainda uma ciência adolescente, que com freqüência balbucia. Mas, sendo ela, por antonomásia, a ciência do homem, e entrando este agora numa etapa sobremaneira crítica de seus destinos, temos o dever de fazer um esforço enérgico e peremptório para transformá-la numa ciência adulta.”