Discursos Edificantes Em Varios Espiritos - 1847
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Características principais
Título do livro | DISCURSOS EDIFICANTES EM VARIOS ESPIRITOS - 1847 |
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Subtítulo do livro | O QUE APRENDEMOS DOS LIRIOS DO CAMPO E DAS AVES DO CEU E O EVAGELHO DOS SOFRIMENTOS |
Autor | Kierkegaard, Soren |
Idioma | Português |
Editora do livro | LIBER ARS |
Edição do livro | 2018-05-16 00:00:00 |
Capa do livro | Mole |
Marca | Liber Ars |
Modelo | Modelo Padrão |
Outras características
Quantidade de páginas: 206
Altura: 2 cm
Largura: 16 cm
Peso: 420 g
Gênero do livro: Ciências Humanas e Sociais
Subgêneros do livro: Filosofia
Tipo de narração: Manual
ISBN: 9788594590947
Descrição
Em 1847, além de AS OBRAS DO AMOR, com o subtítulo Algumas considerações cristãs em forma de discursos, e do livro sobre Adler, que permaneceu inédito em vida do autor, Kierkegaard publicou ainda um volume intitulado DISCURSOS EDIFICANTES EM DIVERSOS ESPÍRITOS, o qual reúne três seções. A primeira traz um longo discurso “de ocasião”, que os leitores se habituaram a chamar: “Pureza de Coração”. A segunda seção, três discursos sobre “O que aprendemos dos lírios do campo e das aves do céu” (sendo o primeiro mais poético ou estético, o segundo ético, e o terceiro religioso). A terceira, por sua vez, reúne sete discursos sob o título “O Evangelho dos Sofrimentos”. Nesse livro, estão presentes a segunda e a terceira seção. Este volume diferencia-se de outros que já traduzimos para o leitor brasileiro pelo fato de reunir apenas “Discursos”. O estilo é diferente, tem mais oralidade, um tom dialógico que evita referências eruditas com notas de rodapé do autor (as que aparecem são dos tradutores) e se dirige a um/a leitor/a, melhor: a “um/a ouvinte” que sabe escutar, que medita, acolhe as citações e os argumentos e busca aplicar tudo o que aprende à sua própria vida. Não são, pois, escritos de teoria pura, “objetiva”, aqui não se trata de especulação filosófica, mas sim de reflexões de foco existencial (o que não quer dizer, é óbvio, autoajuda barata da indústria cultural). O autor, reverente, pedindo a bênção e a luz celestial, dirige-se “Àquele indivíduo” que com alegria e gratidão pode chamar de “Meu leitor”. Na intenção do autor, tais discursos não são escritos para arrebatar as multidões, mas não desistem de encontrar leitores/as que sejam bons/boas ouvintes. Alvaro L. M. Valls