O Futuro De Uma Ilusão
em 12x
Estoque disponível
Confira a
Características principais
Título do livro | O futuro de uma ilusão |
---|---|
Subtítulo do livro | Seguido de o mal-estar na Cultura |
Série | L± Clássicos Modernos |
Autor | Freud, Sigmund |
Idioma | - |
Editora do livro | L± |
Edição do livro | 1ª EDIÇÃO - 2018 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2018 |
Marca | L± |
Modelo | Modelo Padrão |
Outras características
Quantidade de páginas: 208
Altura: 200 mm
Largura: 130 mm
Peso: 280 g
Tradutores: Zwick Renato
Gênero do livro: Ciências Humanas e Sociais
Subgêneros do livro: Psicologia
Tipo de narração: Manual
ISBN: 8525437654
Descrição
"Religião e culpa Tradução do alemão de Renato Zwick Revisão técnica e prefácios de Renata Udler Cromberg e Márcio Seligmann-Silva Ensaio biobibliográfico de Paulo Endo e Edson Sousa Em 1927, Sigmund Freud (1856-1939) publicou O futuro de uma ilusão, que se tornaria um de seus textos mais difundidos. Endereçado a seu amigo e reverendo protestante Oskar Pfister, a obra consiste numa reflexão sobre o hábito de as pessoas se voltarem à religião em busca de soluções para problemas terrenos. Freud, que se autodenominava judeu ateu, não acreditava na religião – “a neurose obsessiva universal da humanidade” – como forma de apreensão do mundo; aqui ele demonstra que ela depende de sentimentos infantis não resolvidos e mais: é a culpada pela atrofia intelectual da maior parte dos seres humanos. Dois anos depois, em 1929, volta ao tema e aprofunda sua reflexão, dessa vez estendendo a análise para a cultura em geral. Em O mal-estar na cultura (publicado em 1930), já mais pessimista, vê o desamparo infantil como estando na gênese do sentimento religioso do adulto, e a cultura (ou a civilização) como algo que exige o recalque de sentimentos espontâneos. O mal-estar estaria não só na base da religiosidade, mas seria fundação do nosso próprio estado de cultura. Eis aqui, pela primeira vez traduzidos diretamente do alemão e reunidos num mesmo volume, dois dos textos sociais de Freud, intérprete da humanidade, tão influentes hoje quanto à época de sua publicação."