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-, De Rubin, Gayle. Editora Ubu, Capa Mole, Edição 1ª Edição - 2017

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  • Capa do livro: Mole
  • Gênero: Ciências Humanas e Sociais.
  • Manual.
  • Número de páginas: 144.
  • ISBN: 8592886481.

Características principais

Título do livro
-
Autor
Rubin, Gayle
Idioma
Português
Editora do livro
UBU
Edição do livro
1ª EDIÇÃO - 2017
Capa do livro
Mole

Outras características

  • Quantidade de páginas: 144

  • Gênero do livro: Ciências Humanas e Sociais

  • Tipo de narração: Manual

  • ISBN: 8592886481

Descrição

Dois ensaios de referência para os estudos de gênero e sexualidade são reunidos neste volume. "O tráfico de mulheres" foi publicado em 1975, influenciado pela tradução de Lévi-Strauss e pela crescente presença do marxismo e da psicanálise no meio acadêmico dos Estados Unidos, em um período em que as ciências humanas afirmavam que a desigualdade não era natural, mas social, e a antropologia questionava a universalidade da opressão das mulheres. Analisando e problematizando autores canônicos – Marx e Engels, Lévi-Strauss, Freud e Lacan – Rubin utiliza o termo gênero em um texto de teoria antropológica, propondo a existência de um sistema de sexo-gênero, associado à transição da natureza para a cultura. Ela critica a heterossexualidade implícita no raciocínio desses autores e sugere que é o arranjo do parentesco que produz socialmente o gênero, através do casamento e da divisão sexual do trabalho, estabelecendo a diferença entre homens e mulheres. A desigualdade social entre homens e mulheres é apresentada em conexão com o controle da sexualidade feminina e a instituição do ideal heterossexual.

Em "Pensando o sexo", Rubin argumenta que a sexualidade é uma categoria de desigualdade por si só, sendo um eixo de hierarquia independente do gênero. O texto desafia as categorias classificatórias e revela algumas formas regulatórias da sexualidade, como o direito e a medicina. Em diálogo com Foucault, e inspirando-se em revisões históricas como a de Jeffrey Weeks e em análises antropológicas que descrevem a diversidade cultural em relação à sexualidade, Rubin critica a moralidade sexual subjacente às teorias e aos movimentos sociais com a mesma intensidade com que aborda o status quo da teoria antropológica. Esses ensaios são textos influentes de uma autora que se posiciona como militante feminista e defensora dos direitos das minorias sexuais, sendo essenciais para compreender o debate contemporâneo sobre gênero e sexualidade.

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